Quando começou a falar, meu mais velho, Luca, começou pelas palavras tradicionais, além de água: mamãe, papai, papá, vovó, vovô etc. Quando começou a evoluir para um nível acima de vocabulário começou a falar “jacaré”. A gente não sabia o motivo, já que ele não tinha um boneco de jacaré ou nenhum brinquedo marcante, mas ele adorava falar “jacaré”. Então foi natural que esse virasse o tema da festa de dois anos dele.

Um tema difícil, para o qual não existe nada pronto, mas que tinha a cara do Luca e que ficaria uma graça. Para encarar esse desafio escalei a super Gi Cafure, que no ano seguinte fez a festa de Pinóquio. Ela, obviamente, não tinha nada pronto com o tema, pois nenhuma mãe maluca tinha pedido esse tema antes de mim, mas se dedicou e fez uma decoração linda com muito verde, tanto a cor quanto folhagem, pelúcias com o personagem principal, pirulitos e cupcakes de jacaré e papelaria personalizada.

De lembrancinha, além de uns kits com jujuba e chocolate (que ficaram na cristaleira), demos as máscaras de feltro de jacaré feitas pela minha mãe (que já viraram tradição nas festinhas da família) e um pequeno quebra-cabeça de jacaré personalizado, que as crianças e os adultos adoraram. Minha mãe também comprou um jacaré de piscina grandão que fez sucesso com as crianças e sobre o qual meus filhos e sobrinhos brincam até hoje (quase cinco anos depois). Os tios trouxeram dos EUA uma fantasia de jacaré de pelúcia que também fez sucesso!

festa de jacaré

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