Sabe aquela história que toda “recém-mãe” conta de que depois que o filho nasce dá uma enorme saudade da barriga, das regalias da gravidez etc?
Então, para matar essa saudade de uma maneira deliciosa uma boa sugestão é não confiar só na memória e sim eternizar os melhores momentos da gravidez em um álbum que pode ser usado também como diário. Essa opção da “Castelo de Papel” é uma gracinha: vem com 15 páginas em papel acid free e sai por R$ 75,00.
Eu devo ser um dos poucos seres alienígenas que detestou ficar grávida. Eu engravidei porque quis e tive uma gestação absolutamente normal (tirando os sintomas clássicos), mas achei péssimo. Realmente não tenho saudades nenhuma dessa fase, tirando o fato das pessoas te tratarem um pouco melhor, mas nada que justifique – rs. Deveria ter uma forma mais digna das pessoas terem filhos, né? Quem sabe no futuro… Invejo quem curtiu, sério. rs
Adriana, eu, apesar de ter tido muito enjoo e ter precisado ficar de repouso por 15 dias (sendo uma semana sem levantar da cama), adorei ficar grávida, rsrsrs. Mas você não é alienígena não, tenho uma amiga que sentiu como você. Segundo filho, então, nem pensar?
Provavelmente vou ficar só nesse mesmo, mas nem é por causa da gravidez em si pq isso tem prazo pra acabar e apesar de ser chato achei suportável. Eu acho que não tenho o dom da maternidade em mim não (apesar de ser excelente mãe de cachorro). Então prefiro guardar a minha paciência e concentrar tudo num filho só, pra criar bem. 🙂 E o meu marido não quer ter mais de um filho pra não dividir bens (longa história). Mas eu acho ruim ser filho único, então não fechei totalmente a porta para essa possibilidade. Por hora estou guardando tudo para outro bebê, quem sabe. O lance é que como eu tenho 35 não posso demorar muito…